História

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Uma Festa em Pinhal Novo – sonhos, ensaios e realidade….

Um povo celebra, simbolicamente, através da Festa múltiplas dimensões da sua vivência colectiva. Ora manifesta a sua devoção, ora assinala uma efeméride, ora evoca um acontecimento especial da sua comunidade…. Porém, seja qual for a motivação, a Festa cimenta os alicerces da identidade desse povo e fortalece os pilares da sua auto-estima.

1997 – A 1ª edição das Festas Populares de Pinhal Novo

Decorria o ano de 1997 e na noite de quarta-feira, dia 9 de Abril, José Carreira Agostinho, o então Presidente da Junta de Freguesia de Pinhal Novo, mais um pequeno grupo de sonhadores, aquelas pessoas que olham o mundo de um modo diferente dando-lhes mais cor e emoção, entre o barulho de chávenas de café, cigarros e garrafas de água, resolveram que 1997 seria o ano da mudança. Sim, 1997 seria o primeiro ano de algo que marcaria para sempre a Vila de Pinhal Novo: as Festas Populares da nossa terra.

Sem esquecer ninguém, destacam-se os nomes de dois impulsionadores das Festas Populares: José Carreira Agostinho e também Carlos de Sousa, o então Presidente da Câmara Municipal de Palmela, pois foram eles que garantiram todo o apoio necessário para a realização de tamanha façanha.

Dado o cargo que assumia na época, José Agostinho entendeu que os destinos da Comissão de Festas deveriam ficar a cargo de alguém que não assumisse cargos políticos, sugerindo o nome de José Calado, o qual foi aceite por unanimidade e assim foi criada a comissão com José Calado como Presidente; José Carreira Agostinho como Vice-Presidente; José Reis e Albino Peralta, como Secretários; Carlos Santos como Tesoureiro, João Serrão e Ana Paula Covas como Vogais e Mª Emília Mexa, Luis Alves, Alberto Ferro, Joaquim Ricardo, José Cerqueira e João Henriques como Colaboradores.

Como diz o poeta “Deus quer, o homem sonha e a obra nasce” e homens e mulheres de fibra lançaram mãos à obra nascendo assim as Festas Populares de Pinhal Novo. Festas sem igual, que ao longo de 18 anos têm sabido manter a cultura caramela e as lembranças de uma vida ferroviária que, durante décadas, foram marcos do desenvolvimento da vila.

O sonho foi, por conseguinte, tornado realidade, pois foi a partir daí, com este evento, Pinhal Novo nunca mais foi o mesmo; uniu as suas gentes em torno do orgulho das suas origens e dos seus destinos, as Festas tornaram-se a montra das potencialidades da Freguesia e o momento apoteótico de um território dinâmico, empreendedor e forte em tradições associativas.
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